sexta-feira, 16 de novembro de 2018

                                                              Coronel João Ortigão Peres
                                                   
                                                            Coronel João Ortigão Peres
Nasceu em Alcantarilha no dia 13 de março de 1872. Para fazer frente ao ataque das forças alemãs, vindas da África Alemã do Sudoeste, a 5 de março de 1915 partiu para a expedição a Luanda, Angola, na qualidade de Chefe do Estado Maior do General Pereira d’Eça, novo governador de Angola e comandante das forças expedicionárias, nomeado pelo governo ditatorial de Pimenta de Castro. Senador pelo Algarve em 13 de junho de 1915. Diretor do Serviço de Informações, em 1916, e adido militar na Legação de Portugal em França desde 11 de novembro de 1916.
publicação do jornal de Silves
TERRARUIVA

domingo, 8 de março de 2015

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Joe Cocker - With A Little Help From My Friends


Faleceu um Grande nome da musica dos anos 60 e 70

sábado, 8 de novembro de 2014

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Alcantarilha é invadida por praga de mosquitos

Alcantarilha é invadida por praga de mosquitos

terça-feira, 23 de julho de 2013

Paraquedistas da Rua das Marinhas


Encontrei nos baús do Facebook dos Boinas Verdes esta foto
que me parece ser um nosso conterrâneo da Rua das Marinhas
que é o Luís da Mariazinha, vai ser publicado neste blogue
para uma possível confirmação. 


domingo, 19 de agosto de 2012

XI FEIRA DOS FRUTOS SECOS

XI FEIRA DOS FRUTOS SECOS

Vai-se realizar nos dias 31 de Agosto de 2012, 1 e 2 de Setembro, a XI Feira dos Frutos Secos, em Alcantarilha.

domingo, 5 de agosto de 2012

Tempos em que a Rua das Marinhas havia juventude com "fartura", onde a maioria desempenhava uma ou outra função cultural na então aldeia de Alcantarilha, só aqui nesta foto do Grupo de teatro existente em Alcantarilha em 1976, oito eram residentes na rua das Marinhas.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Parabéns Sergio Brito

Mais uma vez a Rua das Marinhas volta à ribalta, esta rua que forneceu muitos jovens para a equipa de futebol amador que Alcantarilha teve em tempos, pena que tenham acabado com o campo de futebol, no seu lugar foi feito um bairro social, o que foi por uma boa causa, mas não se devia ter esquecido o desporto nos jovens o que até hoje ainda não existe.

Forneceu vários elementos para o teatro amador que em tempos idos durante alguns anos existiu em Alcantarilha, pena que os jovens desta nova geração não tenham seguido os seus antecessores e prosseguido com o grupo de teatro e o mesmo acabou.

Forneceu vários elementos para a Banda Filarmónica que hoje se debate com muita falta de elementos porque os jovens de hoje infelizmente não se interessam muito por este tipo de música, o que é uma pena deixar cair as nossas tradições que já vem de algumas centenas de anos a existência de bandas de música em Alcantarilha.

Ora esta rua forneceu mais de 50% do material humano para as actividades atrás descritas, pena que por razões das suas vidas tiveram que abandonar a sua terra e consequentemente as actividades descritas, mas mesmo à distância segue-se atentamente tudo o que se passa na nossa Terra com muita nostalgia e sempre que se pode lá estaremos presentes.

Ora e como a internet é uma porta aberta para o mundo e ao fazer uma pesquisa vou  descobrir que mais um nascido e criado na Rua das Marinhas foi o Autor de uma Obra.

O algarvio Sérgio Brito prepara-se para lançar a obra “Remechido e o Desastre de Albufeira”, baseado no relato sobre “os desastrosos acontecimentos de Albufeira por ocasião da invasão das guerrilhas em julho de 1833”. A apresentação ficará a cargo do investigador João Vasco Reis.

É com muita honra que depois de Manuel Neto dos Santos, venho a saber que temos mais uma Autor nascido e criado na Rua das Marinhas é ele o Sérgio Brito.

Parabéns! Sérgio Brito! Espero poder adquirir em breve esta Obra

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Manuel Neto dos Santos comemora 20 anos de poesia com edição de novo livro



Foi em 1988, com o livro "O Fogo, a Luz e a Voz", que Manuel Neto dos Santos iniciou o seu percurso poético e esta difícil lida de publicar livros de poesia. Em Abril de 2011, vai ser lançada a obra "Safra" - antologia poética que reúne poemas escritos no período entre 1988 e 2008.


A obra será lançada no dia 16 de Abril, às 17 horas, em S. Bartolomeu de Messines, no Auditório Francisco Vargas Mogo, na Caixa de Crédito Agrícola. A apresentação será feita por António Cândido Franco, que assina o prefácio do livro.

Uma outra sessão de apresentação será também realizada no dia 14 de Maio, às 17 horas, na Casa do Povo de Alcantarilha, integrada no programa de comemorações da elevação desta localidade a vila.

De referir ainda que esta obra tem os patrocínios da Caixa de Crédito Agrícola de S. Bartolomeu de Messines e das Juntas de Freguesia de S. Bartolomeu de Messines e de Alcantarilha.



"Safra" é o nome da obra que Manuel Neto dos Santos agora apresenta, um nome intencionalmente escolhido, pois "Safra" é uma palavra árabe que significa "colheita". E é uma colheita que é apresentada neste livro que, numa primeira parte, reúne poemas publicados nas 11 obras do autor e, numa segunda parte, compreende "cadernos de inéditos que vão de 1996 até 2008".

Neste livro, diz-nos Manuel Neto dos Santos, estão patentes as características que marcam desde sempre a sua poesia, "a ligação à terra- terra mesmo -, às arvores, às pedras, às estações do ano; a ligação à mitologia grega, e ao que tem a ver com a minha ascendência árabico-andalusa, com essa herança linguística e afectiva".

Para este autor, nascido em 1959 em Alcantarilha, e que desde há vários anos reside em S. Bartolomeu de Messines, onde se reparte em poeta, declamador, actor do Grupo de Teatro Penedo Grande, presidente da Sociedade de Instrução e Recreio Messinense e tutor de língua portuguesa que ensina a estrangeiros, "escrever é uma forma de valorizar a vida".

"Já disse uma vez que escrevo porque escrever é estar mais vivo. E é isso. Todos temos um caminho a percorrer, um caminho de busca, em que temos de fugir à simplicidade da vida diária. É como um náufrago que tem de arranjar onde se agarrar", afirma Manuel Neto dos Santos.

Quanto ao seu já longo percurso poético, explica que tem "sido uma caminhada feita com uma entrega muito grande". Uma caminhada não isenta de dificuldades pois " o artista é o primeiro crítico, o primeiro leitor é quem escreve", e repleta de desafios "um permanente desafio perante a língua portuguesa, ver até onde posso ir".

Esta evolução pode ser apreciada em "Safra", "desde os primeiros poemas, à poesia actual que só aparentemente é poesia mais simples", repleta de "trocadilhos linguísticos" e "versos brancos, com poemas cada vez mais curtos".

Ultimamente, tem-se dedicado também a outro desafio que considera muito estimulante, fazendo trabalhos "partindo de versos, quase de imagens, de outros poetas", como Luísa Neto Jorge, Maria do Sameiro Barroso, Cesário Verde, Fernando Pessoa e outros.

E anda também, como nos conta, a "passar a limpo" os 35 cadernos de inéditos que possui em casa, em caixotes, à espera de uma oportunidade.

Autor: Paula Bravo