O passado afoga-se, resta as ruinas de umas casas que outrora fora habitado por gente que raramente se deslocava à vila ou à cidade, viviam do que a terra produzia trabalhando de sol a sol, longe de saber que um dia a pequena ribeira que corria no fundo do vale um dia iria chegar a sua porta, os familiares desceram à cidade, para lutar por uma vida melhor, melhor que aquela que os seus pais tiveram e por sinal arranjaram..., porque não mais voltaram, é o progresso?, progresso que submergio as terras outrora aráveis.